5 de fevereiro de 2009

A ciência sem a religião é manca e a religião sem a ciência é fanatismo, propagava Einstein.



Gladis Maia

Embora, desde 1988, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tenha incluído o bem estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado dos aspectos físico, mental e social, infelizmente, as Faculdades de Medicina e Psicologia ainda desconsideram a existência do espírito, da alma, essência divina ou outra expressão que nomine nosso verdadeiro Eu Superior.

Somos seres que possuímos além do soma (corpo físico), os corpos: emocional, mental, psíquico, espiritual, astral e etérico. Não sou eu que o digo, há milênios, muitas ciências e matérias tratam disso, em várias culturas.
Sempre - e especialmente em nossos dias, quando prolifera enormemente o número de pessoas acometidas de distúrbios nervosos, que não escolhem idade, sexo, classe social, raça ou cultura para se desenvovlerem - os ditos doentes mentais deveriam ser tratados em toda a sua plenitude, de uma forma holística. Mesmo que outrora os assim chamados loucos tenham sido trancafiados em suas casas ou nos hospícios, nada mais justifica os rótulos que só fazem segregar e não auxiliam na cura.

Atire a primeira pedra quem não se sentir meio louco ou não tiver no seio de sua família – inclusive entre psiquiatras e psicólogos - pessoas acometidas de depressão, síndrome do pânico, neurose, paranóia, psicose, esquizofrenia, etc.

Os portadores do transtorno do pânico, que ocorre em paralelo a vários l sintomas físicos, costumam passar por uma verdadeira via-crúcis em busca da cura de seu problema. Em muitos casos, o paciente pode achar que está enlouquecendo ou prestes a morrer. A partir da ocorrência da primeira crise o paciente pode entrar num círculo vicioso no qual o medo de ter uma nova crise precipita outra, sucessivamente.

Tratados com antidepressivos e ansiolíticos, que criam dependência e não passam de meros paliativos - pois a suspensão das drogas implica na eclosão de outra crise – seus portadores têm ainda que arcar com seus desagradáveis efeitos colaterais. Desta forma, temos que convir que não basta através da medicação só restabelecer o equilíbrio bioquímico do cérebro! É necessário combater a causa verdadeira do problema.

Em verdade, a medicina tradicional aponta as alterações bioquímicas do cérebro, como a “causa” da síndrome do pânico. No entanto, ela não explica o quê provoca esse desequilíbrio bioquímico, por se estruturar numa visão puramente organicista do ser, nos fenômenos físico-químicos, sem identificar as causas mais profundas que levam uma pessoa a ter uma crise desta natureza. É preciso ver o ser humano em sua totalidade, não apenas do ponto de vista orgânico. É preciso tratar o ser como um todo: mente, corpo e espírito!

Temos a convicção de que a Síndrome do Pânico é uma enfermidade da Alma que vem afetando em nossos dias de 2 a 4% da população mundial.

Embora esse transtorno possa ser também associado ao flagelo da modernidade, com suas situações de stress, estafa, nervosismo, ansiedade e insegurança decorrentes do desemprego, da pressão no trabalho por resultados, da perda do poder aquisitivo, da vida excessivamente atribulada, a mortes de entes queridos, aos conflitos conjugais seguido de separação, doenças... Mas estes eventos funcionam apenas como um desencadeador de acontecimentos psicológicos traumatizantes!

O que se tem descoberto, através de terapias alternativas – e que tem dado resultados altamente positivos - os sintomas são geralmente oriundos de experiências dolorosas em existências passadas, normalmente associados à uma morte traumática, como descreve a Terapia das Vidas Passadas.

Os sintomas da crise no agora, na verdade seriam os mesmos ou similares aos experimentados pelo paciente no momento de sua(s) morte(s) em outras vidas. Os asmáticos, por exemplo, geralmente descrevem durante o tratamento - e cura - a causa da sua moléstia, como o fato de terem tido mortes por afogamento ou incêndio.
O Pânico também pode ser ocasionado pela interferência de um espírito obssessor (espírito desencarnado) e nesses casos, muitos dos sintomas físicos do paciente - aperto no peito, angústia, náusea, calafrios, sensação de falta de ar, etc. - não lhe pertencem, são sintomas da entidade espiritual que o está obsediando.

Quem crê ou é levado ao tratamento alternativo por alguém que crê, tem conseguido resultados formidáveis.Felizmente começam a ser publicados artigos, reportagens, matérias amplas e específicas, veiculadas pelos meios de comunicação científicos e de massa, livros, discos, filmes, que vem dando conta desse outro lado da loucura, assim como a divulgação e testemunhos - em fitas cassetes e cds - das sessões terapêuticas de regressão a outras vidas! Há muita gente séria trabalhando com isso, no mundo todo!

Médicos famosos por sua competência e ortodoxia, de repente obtém a prova da existência da espiritualidade e mudam totalmente sua maneira de clinicar - ver e viver a vida - tais como o notável psiquiatra americano Brian Weis, cujos livros a respeito do assunto tornaram-se best sellers no mundo todo. Ainda é tempo de você, deixar seus preconceitos de lado e também se dedicar ao assunto!