8 de janeiro de 2010

PAULO COELHO, O MAGO DAS PALAVRAS.




Paulo Coelho é um escritor mundialmente conhecido. Ele está sempre conectado com seus fãs, seja através do Twitter, do site ou do blog. Uma coisa admirável neste escritor é sua comunicação aberta e interativa com fãs - ou mesmo dos que não gostam dele e/ou do seu trabalho - onde aceita críticas de todos os gêneros, enfim seu esforço para tentar fazer a diferença, através das palavras, das mensagens que elabora é louvável.


No site oficial de Paulo Coelho, que apresenta 17 opções de línguas diferentes, você encontrará muito material como cartões virtuais, papel de parede e e-cards com código pra blogs, como este:


Você pode participar do forum, ler a mensagem do dia e também se inscrever para receber por e-mail O Guerreiro da Luz.Aposto que você não sabe que Paulo oferece algumas publicações que podem ser baixadas gratuitamente neste link:

O Instituto paulo Coelho, que é financiado pelos direitos autorais do escritor, tem como objetivo dar oportunidade a camadas menos favorecidas, ajudando crianças ( Solar Meninos de Luz ) e também a terceira idade.
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4 de janeiro de 2010

Ignácio de Loyola Brandão, o escritor, teatrólogo e cineasta!




"Ela é fundamental. Ser máquina, despida de emoções.
Arrancar de dentro sentimentos e atirá-los ao lixo.
Liberar-se dos empecilhos.
Não se comover com o choro, a dor e a tristeza alheias
A dor do outro é do outro, não pode penetrar em você, te algemar."

(Impiedade)
Ignácio de Loyola Brandão


por Armando Nogueira Júnior

Ignácio de Loyola Lopes Brandão nasceu em Araraquara - SP, no dia 31 de julho de 1936, dia de Santo Ignácio de Loyola, filho de Antônio Maria Brandão, contador, funcionário da Estrada de Ferro Araraquarense, e de Maria do Rosário Lopes Brandão. Foram, ao todo, cinco irmãos: Luiz Gonzaga (1933), Francisco de Assis (1934 - já falecido), Ignácio, José Maria (1946 - já falecido) e João Bosco (1953).

Inicia seus estudos na escola primária de D. Cristina Machado, em 1944, onde cursa o primeiro ano. No ano seguinte transfere-se para a escola da professora D. Lourdes de Carvalho.  Seu pai, que chegou a publicar histórias em jornais locais e que conseguiu formar uma biblioteca com mais de 500 volumes, o incentivou a ler desde que foi alfabetizado.  Fascinado por dicionários, chegou a trocar com seus colegas de classe palavras por bolinhas de gude e figurinhas. Mais tarde, esse fato acabou se transformando no conto "O menino que vendia palavras", primeiro a ser publicado pelo autor.

Em 1946, passa a estudar no Colégio Progresso de Araraquara. Participa de concurso de desenho patrocinado pelo Consulado da França com o tema "Como você vê a Paris libertada", sendo agraciado com os livros "Pinóquio" e "O barba azul".

Para cursar o ginásio, em 1948 ingressa no Colégio Estadual e Escola Normal Bento de Abreu, hoje Escola Estadual Bento de Abreu.  Nesse período escreve seu primeiro romance num caderno, com o título de "Dias de Glória", policial cuja ação se passa em Veneza.

Em 1955, inicia o curso científico, muito embora admita hoje que foi por engano. "Deveria ter me inscrito no clássico, mais apropriado para quem pretendia se dedicar as Humanas".

A Folha Ferroviária, semanário da cidade de Araraquara, publica no dia 16 de agosto de 1952 uma crítica do filme "Rodolfo Valentino", primeiro texto de Ignácio. Dias depois, o jornal Correio Popular daquela cidade a reproduz.

Dado o primeiro passo, o precoce escritor passa a escrever reportagens, críticas de cinema e entrevistas em outro diário de Araraquara, O Imparcial.  Nele aprende a arte da tipografia, lidando com composição com linotipo, clichê em zinco e paginação em chumbo. Em 1955 inaugura a primeira coluna social da cidade.

Se apaixona pelo cinema e participa, em 1953, das filmagens de "Aurora de uma cidade", semidocumentário dirigido por Wallace Leal. No ano seguinte funda o Clube de Cinema de Araraquara.

Concluído o curso científico, em 1956, muda-se para São Paulo e vai trabalhar no jornal Última Hora, tendo ali permanecido por nove anos.  Um fato interessante marca sua admissão.  Aguardando para ser entrevistado, ouve o chefe de reportagem perguntar quem sabia falar inglês, pois precisava de uma entrevista com o irmão do presidente do Estados Unidos, General Eisenhower, que se encontrava na cidade. Sem pestanejar o biografado disse "Eu sei". Fez a entrevista, com seu inglês capenga aprendido no ginásio e nos filmes que assistiu em Araraquara. Sua entrevista teve chamada de primeira página.  Como seu francês, também aprendido no ginásio, era bem melhor que o inglês, ganhou status de entrevistador de personalidades  internacionais.

Seu gosto pelo cinema permanece e, em 1961, participa como figurante de O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte, baseado em peça homônima de Dias Gomes, vencedor no Festival de Cannes em 1962.

No ano seguinte parte para a Itália, onde pretendia trabalhar como roteirista em Cinecittà. Para poder viver por lá, enquanto seu sonho não se realiza, manda reportagens para a Ultima Hora, faz sinopses de roteiros e faz coberturas — como a da morte do Papa João XXIII — para a TV Excelsior. Nessa época afirma que assistiu 53 vezes ao filme "Oito e meio" de Federico Fellini, o que, segundo admitiu, o influenciou na feitura do seu romance "Zero".

Na sua volta ao Brasil, começa a escrever o romance "Os imigrantes", com seu amigo araraquarense José Celso Martinez Correa. Nessa época Zé Celso dirigia a peça de grande sucesso, "Os pequenos burgueses", que Ignácio afirma ter assistido mais de 100 vezes. O romance, por não haver acordo quanto ao nome do personagem principal, não chegou a ser concluído.

Em 1965, usando de uma divulgação inovadora, lança seu primeiro livro: "Depois do sol" (contos).

No ano seguinte começa a trabalhar na revista Cláudia, como redator, chegando a redator chefe dois anos depois.

Em 1968, ocorre o lançamento de "Bebel que a cidade comeu", seu primeiro romance. O livro é adaptado para o cinema por Maurice Capovilla, com Rossana Ghessa no papel-título e roteiro do próprio Ignácio, Capovilla e Mário Chamie. O filme recebe o Prêmio Governador do Estado de São Paulo de "Melhor Roteiro Cinematográfico". Ainda nesse ano, o escritor recebe o Prêmio Especial do I Concurso Nacional de Contos do Paraná por "Pega ele, Silêncio", publicado posteriormente em "Os melhores contos do Brasil". Sua mãe falece, aos 60 anos.

Baseado em seu conto "Ascensão ao mundo de Annuska", publicado em "Depois do sol", Francisco Ramalho filma "Anuska, manequim e mulher", em 1969.

No ano seguinte, casa-se com a Maria Beatriz Braga, psicóloga, ligação que duraria até 1978. Trabalha nas revistas "Realidade" e em "Setenta".

Contratado para editar a versão brasileira de "Planeta", a primeira revista esotérica do Brasil, em 1972. Nasce seu primeiro filho, Daniel.

Desde 1960 Ignácio tinha na cabeça uma idéia surgida de um conto — sobre um grupo de amigos que vai a uma vila em busca de um garoto que teria música na barriga —  escrito para uma antologia de histórias urbanas organizada por Plínio Marcos para a Editora Senzala e que não chegaria a ser lançada. 


Escreveu, depois, diversas novelas paralelas a ela, ao mesmo tempo em que colecionava recortes de jornais, prospectos e anúncios.  Com isso, reuniu material que lhe permitia ter um retrato sem retoques do homem comum, vivendo numa cidade violenta e num clima ditatorial. 

Em 1974, escreve o romance, com 800 páginas iniciais, sob o título "A inauguração da morte".
Feita a primeira revisão, são cortadas 150 páginas. Entrega, então, o texto ao amigo e escritor Jorge de Andrade, que sugeriu novos cortes — acatados pelo autor. Jorge comenta o romance com Luciana Stegagno Picchio, que lecionava Literaturas Portuguesa e Brasileira na Universidade de Roma.  Luciana se interessa pelo texto, já com o título de "Zero" e, após lê-lo, encaminha o livro para a editora Feltrinelli, de Milão, que o publica em uma série intitulada "I Narratori", onde Ignácio fica na companhia do ilustre João Guimarães Rosa, único brasileiro até então publicado.

Em 1975, após o lançamento de "Zero" no Brasil, Ignácio participa de inúmeros encontros com seus leitores, debatendo sua obra e a situação do país. No primeiro encontro, realizado no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, ele contou com a presença de João Antônio, Wander Priolli, José Louzeiro, Antônio Torres e Juarez Barroso.

Em julho de 1976 "Zero" recebe o prêmio de "Melhor Ficção", concedido pela Fundação Cultural do Distrito Federal. Em novembro o livro é censurado pelo Ministério da Justiça e sua venda é proibida. Lança "Dentes ao sol" (romance) e "Cadeiras proibidas" (contos) e, em 1977, o infanto-juvenil "Cães danados".

Escreve "Cuba de Fidel: viagem à ilha proibida" (livro-reportagem), após participar, em 1978, do júri do Prêmio Casa de Las Américas.

"Zero" é liberado pela censura em 1979. Passa a viver com a jornalista Angela Rodrigues Alves, união que duraria até 1982. Deixa o jornalismo para se dedicar integralmente à literatura.

Nova York, Flórida, Georgetown, Albuquerque, Tucson, San Diego foram as cidades em cujas universidades o autor fez conferências, em 1980, a convide da Fundação Fullbright, dos EUA.

Em 1981, sai o romance "Não verás país nenhum".  Visita a Nicarágua por ocasião das comemorações do segundo aniversário da Revolução Sandinista.

"É gol" (narrativa-homenagem ao futebol) é lançado em 1982. A convite da Fundação Alemã de Intercâmbio Cultural, viaja em março para Berlim, onde permanece por dezesseis meses. Lá, publica "Oh-ja-ja-ja", uma seleta de seu diário berlinense, ainda inédito em português.

Voltando ao Brasil, em 1983, publica "Cabeças de segunda-feira" (contos).

Em 1984, lança "O verde violentou o muro", onde narra sua experiência alemã. O senador italiano Amintore Fanfani lhe entrega o Prêmio IILA, do Instituto Ítalo-Latino-Americano, pelo romance "Não verás país nenhum", publicado na Itália no ano anterior. Assume a vice-presidência da União Brasileira de Escritores, onde permanecerá até 1986.

Participa das Jornadas Literárias na cidade de Passo Fundo (RS), em 1985. Desde então, lá comparece a cada dois anos para participar do evento.  Lança o romance "O beijo não vem da boca".

Em 1986, volta a Berlim, como convidado especial, para participar dos festejos dos 750 anos da cidade. Participa de encontro sobre literatura brasileira promovido pela Universidade de Colônia, na Alemanha, ao lado de João Ubaldo Ribeiro e Haroldo de Campos. Casa-se com a arquiteta Márcia Gullo e participa, como figurante, de "No país dos tenentes", filme de João Batista de Andrade.

"O ganhador" (romance) e "O homem do furo na mão" (contos) são lançados em 1987. O primeiro receberia, no ano seguinte, os Prêmios Pedro Nava (da Academia Brasileira de Letras) e Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria "Melhor Romance". "Não verás país nenhum" é encenado no Teatro José de Alencar, em Fortaleza, sob a direção de Júlio Maciel.

Em 1988, lança o volume de contos e crônicas "A rua de nomes no ar". No ano seguinte, "Manifesto verde", que havia sido publicado em 1985 como brinde do Círculo do Livro, é lançado comercialmente.  Publica o álbum infanto-juvenil "O homem que espalhou o deserto".

Como diretor de redação da revista Vogue, Ignácio volta ao jornalismo, em 1990. Passa a escrever crônicas para o jornal Folha da Tarde.

"Zero", um espetáculo de dança realizado pelo Balé da Cidade, inspirado em seu romance homônimo, é apresentado no Teatro Municipal de São Paulo no ano de 1992. Vai à Zurique, na Suíça, onde participa de leituras de sua obra.

Em 1993, começa a escrever uma crônica no caderno "Cidades" de "O Estado de São Paulo" que, a partir de 2000, seria transferida para o "Caderno 2". Seu pai falece, aos 88 anos.

No ano de 1995 realiza três lançamentos: "O anjo do adeus" (romance), "Strip-tease de Gilda" (crônicas) e "O menino que não teve medo do medo" (infanto-juvenil).

Afligido por fortes tonturas, descobre existir um aneurisma cerebral. Submete-se, em maio de 1996, a uma bem-sucedida cirurgia, que dura onze horas.

Publica "Veia bailarina", em 1997, onde conta sua experiência como aneurisma. Em 15 de abril inaugura, no Instituto Moreira Salles de São Paulo, a série "O escritor por ele mesmo".

Em 1998, publica "Sonhando com o demônio", seu terceiro livro de crônicas. No ano seguinte é lançado "O homem que odiava a segunda-feira (contos).

Recebe o Prêmio Jabuti de "Melhor Livro de Contos", em 2000, por "O homem que odiava a segunda-feira".


Obras do autor:

Contos:

Depois do sol, Brasiliense, 1965
Pega ele, Silêncio, Símbolo, 1976
Cadeiras proibidas, Símbolo, 1976
Cabeças de segunda-feira, Codecri, 1983
O homem do furo na mão, Ática, 1987
O homem que odiava segunda-feira, Global, 1999

Romances:

Bebel que a cidade comeu, Brasiliense, 1968
Zero, Brasília/Rio, 1975
Dentes ao sol, Brasília/Rio, 1976
Não verás país nenhum, Codecri, 1981
O beijo não vem da boca, Global, 1985
O ganhador, Glogal, 1987
O anjo do adeus, Global, 1995

Infanto-juvenis:

Cães danados, Belo Horizonte Comunicações, 1977. Reescrito e publicado com o título "O menino que não teve medo do medo", Global, 1995.

O homem que espalhou o deserto, Ground, 1989

Viagens:

Cuba de Fidel: viagem à ilha proibida, Livraria Cultura, 1978
O verde violentou o muro, Global, 1984

Relatos autobiográficos:

Oh-ja-ja-ja (Diário de Berlim, inédito em português). Tradução de Henry Thorau. LCB, 1982

Veia bailarina, Global, 1997

Cartilha:

Manifesto verde, Círculo do Livro, 1985 e Ground, 1989
Crônicas:

A rua de nomes no ar, Círculo do Livro, 1988
Strip-tease de Gilda, Fundação Memorial da América Latina, 1995
Sonhando com o demônio, Mercado Aberto, 1998

Biografias:

Fleming, descobridor da penicilina, Ed. Três, 1973
Edison, o inventor da lâmpada, Ed. Três, 1973
Ignácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, Ed. Três, 1974

Antologia:

Os melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão, organização de Deonísio da Silva, Global, 1994
Traduções:

Para o alemão:


Null (Zero), Suhrkamp, 1979
Kein land wie dieses (Não verás país nenhum), Suhrkamp, 1984

Para o coreano:

(Zero), Seto, 1990
Para o espanhol:

Cero (Zero), Galba, 1976

El hombre que espandió el desierto (O homem que espalhou o deserto), Global - México, 2000

Para o húngaro:

(Zero), JAK, 1990
Para o inglês:

Zero, Avon Books, 1983
And still the earth (Não verás país nenhum), Avon Books, 1984
Teeth under the sun (Dentes ao sol), Dalkey Archive Press, 2007

Para o italiano:

Zero, Feltrinelli, 1974
Non vedrai paese alcuno (Não verás país nenhum), Mondadori, 1983
Vietat le sedie (Cadeiras proibidas), Marietti, 1983

Adaptações:

Para o teatro:


Não verás país nenhum. Direção de Júlio Maciel, Fortaleza, Teatro José de Alencar, 1987 (baseado no romance homônimo)
Para o cinema:

Bebel, a garota-propaganda. Direção de Maurice Capovilla, 1986 (baseado no romance Bebel que a cidade comeu)

Anuska, manequim e mulher. Direção de Francisco Ramalho, 1969 (baseado no conto Ascensão ao mundo de Annuska").


Dados extraídos de livros do autor, da Internet e dos Cadernos de Literatura Brasileira, Instituto Moreira Salles, São Paulo.

Fonte: http://www.releituras.com/biografias.asp

2 de janeiro de 2010

DE MANUEL GARCIA MORENTE

 

DE LUÍS GARCIA MONTEIRO

A leitura é muito mais do que uma simples relação dos olhos com os livros... A leitura é um espaço, um lugar predileto, uma luz escolhida, um ritual em que importa até a época do ano. 


DE MÁRIO VARGAS LLOSA


 

DE JULIEN GREEN

São necessários anos de leitura atenta e inteligente para se apreciar a prosa e a poesia que fizeram a glória das nossas civilizações. A cultura não se improvisa.

DE ALBERT MOHLER


Faça anotações em seus livros, sublinhe-os, mostre que são seus os livros. Os livros são feitos para serem lidos e usados, e na colecionados e mimados


O QUE É LER?

CRIANÇAS RESPONDEM:


Viajar sem sair do lugar. Ronaldo 4ª B


É usar a mente, fortificar a inteligência para todas as matérias. Rafael Ricardo – 4ª C


É raciocinar. Mara Flávia – 4ª C


É viajar pelo mundo. Adari Confella – 4ª B


É usar a imaginação. Maristela – 4ª C

DE JULIAN CORREA




A leitura não é uma atividade elitizada, mas uma ferramenta de transformação social dos indivíduos.

DE JONH F. KENNEDY

Amar a leitura é trocar horas de fastio por horas de inefável e deliciosa companhia. 



DE RALPH WALDO EMERSON


Em muitas ocasiões a leitura de um livro fez a fortuna de um homem, decidindo o curso de sua vida. 




DE FÁTIMA MACIEL BINDES


A leitura desenvolve o pensamento crítico e as práticas cotidianas.

  Só fala, escreve e entende bem, quem Lê. Para mim falar de livro e de leitura é como tomar um copo d'água, a qual muito aprecio! O hábito de ler bons livros, revistas e jornais.



DE JORGE LUÍS BORGES








DE FRANCIS DE CROISSET


 A leitura é a viagem de quem não pode pegar um trem.

 

DO MARQUÊS DO MARICÁ


 A leitura é um grande lenitivo para a velhice nos achaques que a incomodam e na reclusão a que a obrigam. 




DE JOSÉ ORTEGA Y GASSET

A leitura deslizante ou horizontal, um simples patinar mental, deve ser ser substituída pela leitura vertical,  imersão no pequeno abismo que é cada palavra, fértil mergulho sem escafandro.






DE RENÉ DESCARTES

Não é a beleza, mas sim a humanidade o objetivo da literatura. 


DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede. 


DE SÊNECA

A leitura especializada é útil, a diversificada dá prazer. 




DE EDWARD GIBBON


 A leitura não deve ser mais do que um exercício para nos obrigar a pensar.


PROGRAMA LIVRO FALADO NO AR




SE VOCÊ QUISER SABER MAIS A RESPEITO DESTE PROGRAMA,ACESSE O MYSPACE 
DE MARCELO VELASQUEZ,
QUE É O SEU APRESENTADOR 
E ESTÁ DE PARABÉNS PELA
BELA INCIATIVA.



O programa faz parte do projeto Audiolivros em Bragança, criado especialmente para promover a inclusão na Literatura dos deficientes visuais, já que nem todos os livros estão transpostos para a linguagem Brille.

Aabaixo você encontrará links pra alguns destes programas. Não deixe de conferir e de passar a informação a parentes, amigos ou professores de deficiente visuais que você conheça.

LIVROS :

A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE


UMA ÉTICA PARA O NOVO MILÊNIO DE SUA SANTIDADE O DALAI LAMA

http://www.podcast1.com.br/canais/canal4232/PROGRAMA_32_-_FELICIDADE.mp3

EU SOU A LENDA

A JANELA DE JOHARI, PARTE 01- O ENTREVISTADOR E A HISTÓRIA SEM FIM, DE MICHAEL ENDE


A FAMÍLIA SCHURMANN

http://www.podcast1.com.br/canais/canal4232/PROGRAMA_034_-_FAMILIA_SCHURMANN.mp3

 BOM PROVEITO!
NAMASTÊ!
GLADIS MAIA